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5 perguntas para definir arquitetura híbrida em projetos TOTVS

Uma decisão pesa nos bastidores de qualquer movimento para modernizar ambientes com TOTVS: migrar tudo para a nuvem ou criar uma arquitetura híbrida? Não bastasse a tecnologia em si, essa escolha mexe na segurança, integração, custos, e até na experiência dos usuários. Algumas respostas nem sempre vêm fáceis. Pensando nisso, elaboramos cinco perguntas-chave que ajudam (muito!) a iluminar o caminho de projetos TOTVS usando abordagens híbridas. Prepare-se para repensar algumas certezas e, quem sabe, já encaixar soluções sob medida com o jeito WeePulse de ver consultoria.

Por que arquitetura híbrida faz sentido em ambientes TOTVS?

Se fosse só moda, ninguém apostaria tanto nessa estratégia. Mas, à medida que empresas querem mais agilidade, flexibilidade e entrega rápida de valor, manter tudo no mesmo formato não funciona mais. Segundo o Centro Paula Souza, alinhar sistemas ERP com tendências da Indústria 4.0, como IoT e Big Data, exige integrações entre o que já existe no local e o universo de serviços em nuvem.

Talvez um sistema legado que precisa continuar rodando por questões regulatórias. Ou aquele novo módulo financeiro, melhor gerenciado em nuvem, porque equipes remotas acessam de diversos lugares do país. O termo híbrido, então, deixa de ser só uma palavra e ganha cara de estratégia personalizada. Projetos como os da WeePulse mostram que trazer inovação para ambientes TOTVS nem sempre significa largar tudo o que existe.

Infraestrutura híbrida conectando servidores locais e nuvem com sistemas integrados. Só que cada caso é realmente um caso. Daí a importância de questionar antes de decidir. Veja agora as perguntas que nunca podem faltar.

1. O que a empresa realmente precisa integrar, agora e no futuro?

Antes de pensar onde estará o ERP TOTVS, é bom mapear todos os sistemas, fontes de dado e fluxos críticos. O Ministério da Fazenda já destacou que integrar diferentes sistemas é passo básico para consolidar informações e eliminar aqueles temidos silos.

  • ERP + CRM? Normalmente são os primeiros alvos de integração.
  • Soluções industriais? Tem casos em que o chão de fábrica só opera com equipamentos locais, exigindo orquestração de APIs, como discutimos nesse artigo.
  • Sistemas legados? Costumam trazer mais trabalho, mas não dá para ignorar.

Entender o que conectar é o que pauta todo o resto.

Esse levantamento serve de base para definir que parte das operações pode ir para a nuvem, e qual continuará local. Planejando bem, customizações ou parametrizações fazem toda a diferença, como citamos aqui.

2. Como equilibrar segurança e agilidade no desenho da arquitetura?

Segurança é o limite bem claro em qualquer projeto híbrido. A nuvem traz camadas avançadas, mas manter dados sensíveis dentro do ambiente físico da empresa pode ser obrigação, e não só uma questão de preferência. O FNDE comprovou, ao adotar ferramentas como RedHat Openshift DevSpaces e RHSSO, que a segurança pode ser ampliada em arquiteturas onde tudo está bem orquestrado, seja local, seja na nuvem.

  • Quais dados exigem proteção máxima?
  • Quem acessa o quê, de onde?
  • As integrações seguem protocolos seguros?

Vale pesar que as demandas regulatórias mudam, e um modelo híbrido oferece flexibilidade para adaptar controles de segurança ou compliance, adequando sempre ao tipo de armazenamento exigido.

Profissionais de TI monitorando segurança e funcionamento de sistemas híbridos TOTVS. 3. Qual é o impacto da cultura organizacional e do time na adoção híbrida?

Nem tudo depende só da tecnologia. Uma pesquisa da Universidade Tecnológica Federal do Paraná evidenciou que, enquanto grandes empresas conseguem lidar com os desafios tradicionais de ERPs, pequenas empresas sentem impactos diferentes, principalmente na aceitação do novo modelo.

Equipes acostumadas a ambientes 100% locais podem ter dificuldades com as novidades da nuvem. Já times híbridos ou remotos, como abordamos sobre gestão remota, normalmente se adaptam melhor à flexibilidade que a arquitetura híbrida proporciona.

Toda mudança encontra resistência. Antecipar treinamentos ou mudanças de rotina faz diferença.

Algo que a WeePulse percebeu: investir em preparação do time desde o começo reduz dores e acelera resultados.

4. A integração entre sistemas está preparada para crescer?

Nem sempre a estrutura inicial suporta o crescimento esperado. E não tem fórmula pronta: cada novo sistema, API ou plugin integra-se de forma diferente. Como mostrou o material do Software Público Brasileiro, iniciativas abertas permitem que soluções vão se adaptando à medida que necessidades aumentam.

  • Seu portal de integração comporta novos parceiros ou aplicativos?
  • Evoluir para Big Data ou IoT vai exigir troca de infraestrutura?

Se a resposta para essas perguntas gera dúvida, talvez seja preciso repensar a arquitetura proposta. Projetos estruturados pela WeePulse frequentemente já nascem preparados para expansão modular.

5. Custos, riscos e retornos: tudo claro antes de começar?

O último ponto, mas que pode ser o primeiro na cabeça dos gestores, é calcular custos, riscos e previsões de retorno. O estudo do Centro Paula Souza enfatiza ganhos em produtividade, redução de custos e aprimoramento da qualidade com boas implementações de ERP. Só que tudo isso depende de planejamento.

Custos podem surgir com customizações ou integrações especiais. Riscos aparecem quando falta clareza no tráfego de dados entre nuvem e local. Retornos só vêm quando o projeto soluciona as dores reais da operação.

  • Quais custos são recorrentes e quais são únicos?
  • Os riscos de segurança estão mapeados?
  • A arquitetura híbrida respondeu de fato aos desafios do negócio?

Calcule, ajuste, reavalie. Não caia na empolgação sem análise.

E aí sim, com todos esses questionamentos respondidos, a implementação faz muito mais sentido.

Conclusão: pensar híbrido é pensar adaptável

A arquitetura híbrida em projetos TOTVS desperta dúvidas, é verdade. Mas quanto mais se pergunta, mais respostas surgem, e elas quase sempre apontam para a importância de adaptar cada solução ao contexto de cada empresa. Vai além da tecnologia: envolve cultura, governança, controles e até o jeito de trabalhar.

Empresas que se desafiam a responder essas cinco perguntas, e buscam parceiros como a WeePulse, chegam a resultados que realmente mudam o jogo dos negócios. Se você quer entender como a arquitetura híbrida pode transformar o uso do seu ERP TOTVS, fale com quem já entrega esse tipo de resultado no dia a dia. A WeePulse está pronta para ouvir seu desafio e construir junto a melhor solução para o seu projeto.

Perguntas frequentes sobre arquitetura híbrida TOTVS

O que é arquitetura híbrida na TOTVS?

Arquitetura híbrida na TOTVS é o modelo onde parte do ecossistema ERP, módulos ou integrações funcionam na nuvem e parte permanece em ambientes locais (on-premises). Isso permite aproveitar o melhor dos dois mundos: inovação e escalabilidade da nuvem, além da segurança e controle dos sistemas instalados fisicamente na empresa.

Como implementar arquitetura híbrida em projetos?

O processo começa avaliando necessidades, mapeando sistemas e integrando equipes. Depois, define-se o que vai para a nuvem e o que precisa permanecer no local, criando conexão segura entre as partes. Um bom planejamento de integração, usando APIs e protocolos seguros, é fundamental. Geralmente, contar com especialistas, como o time da WeePulse, facilita o caminho, justamente por conhecer as especificidades do ambiente TOTVS.

Quais as vantagens da arquitetura híbrida?

Entre as principais vantagens: maior flexibilidade na gestão de recursos, escalonamento conforme a demanda, adaptação a diferentes exigências regulatórias, agilidade para equipes distribuídas e a possibilidade de modernizar sistemas sem descartar estruturas já construídas. Esse modelo também reduz riscos de indisponibilidade total e pode ser mais eficiente em custo-benefício, dependendo do cenário.

Quando usar arquitetura híbrida nos sistemas TOTVS?

Sempre que a empresa tiver demandas que exigem integração entre sistemas antigos e modernos, necessidades específicas de segurança, requisitos regulatórios ou operações em locais distintos. Projetos de expansão, implantação de novos módulos ou atualização de processos são exemplos claros de situações onde o híbrido faz todo sentido.

Quais os desafios da arquitetura híbrida TOTVS?

Os maiores desafios estão no planejamento da integração, na segurança dos dados e na preparação das equipes para mudanças de cultura operacional. Além disso, podem surgir dificuldades técnicas em conectar sistemas legados com plataformas de nuvem. Por isso, contar com consultorias especializadas, como a WeePulse, ajuda a mitigar riscos e garantir um projeto bem-sucedido.

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No nosso blog abordamos conteúdo completo de soluções em tecnologias que vão promover uma verdadeira transformação digital na sua empresa, sempre tendo o sistema de gestão como centro da inovação.

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